no leva e traz condicionando gente andando entre
tantos nós e tantas coisas
certo é, há de se crer,
que a cada ato realizado -
já que um ato deve ser desprendido de um sujeito,
um nós de alguém -
existe um pavil, um termômetro subjetivo cauculado
que carrega a intenção causal até o óbvio de seus limites.
falo de bomba por pavil
por quanto sobram motivos
dentro de uma mentalidade e inteligentzia tribulada...
uma razão para o estouro.
mesmo que seja para ter ponto de referência ao que é bom
que por insegurança se sustenta,
foge e se esvai,
quer queira quer não
no mesmo que pela linguagem se faz consenso.
que pelo abstrato demonstra o dito poético fato
estético.
sábado, 15 de agosto de 2009
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