quinta-feira, 22 de setembro de 2011
pam
terça-feira, 6 de abril de 2010
La de onde veio
De um ninho sai as formas todas
Um nascimento que perdura e engrandece
De tao grande a força que entope o impulso movediço
E nada se move
Das carnes brotam proteinas imorais
Resgates insanos e preludios eternos
Impregnam fontes frontes de desejos frivolos
E nada se consta
Episodios inteiros feitos filmes
Reboliçam mentes entretidas nuas
A vida em quadros lugubres, sombria tristeza
E tudo é farto.
Do acaso surgem tratos e destratos
Figuraçoes otimas de fixos estratagemas
Oh, inumeras vezes que caio eu mesmo em desuso
E de tudo é o fim quem pensa.
Do pode risco e traço euforico
Advem as capas das distancias avidas
Pelas simples leis dos sinais sem formas fitas
De ene a tudo em ponto cego e proposta.
E no eterno se deita.
orbita das moscas
Baldes cheios de dinheiro
Soluções multiplas
A ironia dos vencidos... a desculpa dos refugiados
O blefe dos ricos que é imune o embuste
Que não afeta a ordem dos roubos
Que não sana a indecência devida dos loucos
Um gigante regador de mortalhas
que espera a todos o suspender dos braços
querem! Querem muito! Querem pouco...
do que se trata mesmo as lastimas da vida?
Ninguem por ora denuncia ninguem
Nos escondemos por tras das grandes tranças do indiscernivel
E corrompemos em cronologia ao compramos
As indelicadezas...
expunha seu resto... recarrego meu destino
armas mentais são armas... causam danos
as vezes é preciso aos montes...
como o dinheiro, a mufunfa, o amor e a rebeldia
se o investimento é parcimonioso
o retorno é sagaz e a tudo desanda.
tormenta de cima a baixo
Raios trovoes trovoadas mundo
Somente a isso é dado o poder que nadifica
Tremores, trombas d”aguas tsunamis
Lava-nos como pulgas inertes
Rastejam centopeias em prol da vida em luta infinda
Enquanto um motor metafisico
Estressa a fonte e aumenta os bicos das torneiras
E por fim é que enquanto engenho fisico
Rasgo os dias das baratas
por ser fragil às vespas
fura-me a fincada em gotas
fere-me um sentimento de um casulo horrivel
pernas, passeios, empenhos, pare!
Ou recheie as botas com as proprias poças
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
por dentro
Deve de existir uma estreita fissura no entre o que, em termos de cansaço, passe um ou outro como eu para qualquer outro ou para outro sensível que lhe valha. Diz-se que nesse entre é onde se dá o tal do mundo. Donde ficam seguras vidas diante os ditames sarcasticos do medonho estado inventado por homens sozinhos. E nisso o que impregna, alem das moradas de cada um que sempre lhe é mais propria – já diz muita mitologia – é o tal do fogo... tal da vontade... tal do desejo. Em relação de quando a certo aspecto de um é necessariamente imposto a um certo aspecto do outro. Sendo um e outro possibilidades na admissao conjunta, de modo que não estao somente jogados como a ingenua natureza. Ao fogo é atribuido o calor que despeja a inssurreiçao e o grito sobre o espirito. À proximidade com o que movimenta o movimento das bestas. À suprema vontade deverao estar sobre seus cuidados tudo o quanto for de ato realizado, intencionado, especulado na diferença eterna que o bicho - que realiza seu futuro e destroi seu passado de graça – mantem perante o cosmo cru.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
birra
é val correr anestesiado!
é otimo
mas, cansa os tapas da cara aos ouvidos
quantos habitos
quantos costumes... isso nao seria o mesmo?
tenho por mim o desespero e entrego a vida alheia... obvio.
queixar-me do interdito
caso apropriado...
figuraçao de um esteta escalafobetico
irrequieto...
nao sobram vantagens de minhas recordaçaoes...
ao menos saiba de quais falo
ao menos saibam de quem somos
temos donos...
donos cada um de deus ao mais reles mortal
a criaçao me sobrepujou e estou aqui agora
diante do eterno erotico e das vantagens infantis das nuvens
é... pareço um infanto dando birra!