terça-feira, 6 de abril de 2010

tormenta de cima a baixo

Raios trovoes trovoadas mundo

Somente a isso é dado o poder que nadifica

Tremores, trombas d”aguas tsunamis

Lava-nos como pulgas inertes

Rastejam centopeias em prol da vida em luta infinda

Enquanto um motor metafisico

Estressa a fonte e aumenta os bicos das torneiras

E por fim é que enquanto engenho fisico

Rasgo os dias das baratas

por ser fragil às vespas

fura-me a fincada em gotas

fere-me um sentimento de um casulo horrivel

pernas, passeios, empenhos, pare!

Ou recheie as botas com as proprias poças

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