terça-feira, 6 de abril de 2010

La de onde veio

De um ninho sai as formas todas

Um nascimento que perdura e engrandece

De tao grande a força que entope o impulso movediço

E nada se move

Das carnes brotam proteinas imorais

Resgates insanos e preludios eternos

Impregnam fontes frontes de desejos frivolos

E nada se consta

Episodios inteiros feitos filmes

Reboliçam mentes entretidas nuas

A vida em quadros lugubres, sombria tristeza

E tudo é farto.

Do acaso surgem tratos e destratos

Figuraçoes otimas de fixos estratagemas

Oh, inumeras vezes que caio eu mesmo em desuso

E de tudo é o fim quem pensa.

Do pode risco e traço euforico

Advem as capas das distancias avidas

Pelas simples leis dos sinais sem formas fitas

De ene a tudo em ponto cego e proposta.

E no eterno se deita.

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