De um ninho sai as formas todas
Um nascimento que perdura e engrandece
De tao grande a força que entope o impulso movediço
E nada se move
Das carnes brotam proteinas imorais
Resgates insanos e preludios eternos
Impregnam fontes frontes de desejos frivolos
E nada se consta
Episodios inteiros feitos filmes
Reboliçam mentes entretidas nuas
A vida em quadros lugubres, sombria tristeza
E tudo é farto.
Do acaso surgem tratos e destratos
Figuraçoes otimas de fixos estratagemas
Oh, inumeras vezes que caio eu mesmo em desuso
E de tudo é o fim quem pensa.
Do pode risco e traço euforico
Advem as capas das distancias avidas
Pelas simples leis dos sinais sem formas fitas
De ene a tudo em ponto cego e proposta.
E no eterno se deita.