quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

E-difícios de carne (Parte I)

O Tamanho dos pêlos que latem com os cães
Dissolvem minha tremulescência frente ao que percebo.

Sair cedo.
Rumo ao fogo feito de nada
Donde encontro os fumos brisas de horrores...
Risos.
Cardápio pronto do acionamento cognitivo.
Como somos como as salamandras
Em termos ditos ignorantes frente a qualquer ilusão?
Não! Espaço amado-interno retorno,
Respostas.
Calvícies que escapam dedos cheios
Torturas mestras que medram... Silhuetas vazias...
Fantasmas.
Corrupções harmônicas desiludidas
Tolerância ao fraco que se quer morto.
Dramas.
Sortilégio da matéria... Substância de admiração.
Pandemônio de ações que nem forçam o risco ao raciocínio que se esvai...

O DNA que explica o fenômeno da consciência,
Abre-me quanticamente ao freio que ponho na ciência.

(...)

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