segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

E-Difícil’us de carne (Parte II)

Cabeças tontas se mechem no ínterim das cidades
Nem tanto se mostra, mas, o auxílio é fixo ao fruto horizonte.

Deitar-se em poças.
Caros rumos...
Descrevam nossas soltas saídas
Nossas invariáveis voltadas
Nossas empreitadas agonizantes quando em sombrios estados...
Rango.
A arte altera em diferença... Os demais caminham
Triste absurdo ter de sair
Somente por conta daqueles que pecam
Quando sozinhos sem lei
Liquidificações magnéticas... Desconexas...
Convexas.
Conversas,
Consigo inconformadas por atividades escondidas...
Por arrepios que sussurram fronteiras

Cardumes são o que prefiro... Memórias fracas
Raridade atormentada de possibilidade grande como a do palanque

Nenhum comentário:

Postar um comentário